Esta é a mala de couro que contém a famosa coleção. Reparem nas minhas mãos, vazias. Meus bolsos também estão vazios. Meu chapéu também está vazio. Vejam. Minhas mangas. Viro de costas, dou uma volta inteira. Como todos podem ver, não há nenhum truque, nenhum alçapão escondido, nem jogos de luz enganadores. Ana Cristina Cesar
04 décembre 2006
désert
Oh, o meu amor, a minha alma gêmea
Eu conto os dias, conto as horas
Eu quero desenhá-lo num deserto
O deserto do meu coração
Oh, o meu amor, o teu tom de voz
Faz a minha felicidade a cada passo
Deixe-me desenhá-lo num deserto
O deserto do meu coração
Na noite, às vezes, parado à janela
Eu espero e naufrago
Num deserto, o meu deserto, aí está
Oh, o meu amor, o meu coração é pesado
Eu conto as horas, eu conto os dias
Eu quero desenhá-lo num deserto
O deserto do meu coração
Oh, o meu amor, passo à minha volta
Eu abandonei os arredores
Eu deixo-o, aí está, é tudo
Na noite, às vezes, parado à janela
Eu esperarei e naufrago
Lanço ao vento as minhas tristes cinzas, aí está...
Émilie Simon, "Désert"
Inscription à :
Publier les commentaires (Atom)
Aucun commentaire:
Enregistrer un commentaire