please kill me no don't
kill me...
Demorei um pouco para assimilar esses Libertines. Eu, que a princípio, às primeiras audições, via-os apenas como mais uma bandinha blasé que toca e canta muito mal um roquenrolzinho pretensioso e fútil, agora passo a considerá-los como uns strokes dementes, uns strokes que beberam além da conta, ou o que o Franz Ferdinand gostaria de saber fazer. Os Libertines são daquelas bandas que não passarão do terceiro disco. Portanto, importa que sejam ouvidos [mesmo que toquem e cantem muito mal], até o último e fatal acorde [o espírito roquenroll agonizante]. Quem nasceu para viver muito, vive pouco. Para que haveríamos de desejar mais?
1 commentaire:
essa fotinho do lado é igual a minha máquina. igual!
Enregistrer un commentaire